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Não há confirmação da libertação das estudantes na Nigéria

Fausta Speranza – Vatican News

As estudantes foram forçadas por homens armados a deixar o dormitório da escola feminina no vilarejo de Jangebe, no estado de Zamfara. Esta continua sendo a única certeza no momento. Domingo à tarde, o esperado anúncio da libertação, mas depois as autoridades afirmaram que as jovens ainda não estão seguras e o comissário de polícia de Zamfara convida os locais a não seguirem notícias falsas.  No Angelus de domingo (28/02), o pensamento, a oração e o apelo do Papa Francisco:

Queridos irmãos e irmãs, uno a minha voz à dos Bispos da Nigéria para condenar o sequestro covarde de 317 meninas, retiradas de sua escola, em Jangebe, no noroeste do país. Rezo por essas meninas, para que logo possam voltar para casa. Estou próximo de suas famílias e delas. Peçamos a Nossa Senhora para que as proteja”. Em seguida o Papa rezou uma Ave Maria.

Segundo as notícias que falaram de libertação, as jovens estariam no palácio do Emir de Anka, a caminho de Gusau, a capital do estado no noroeste da Nigéria. A angústia ainda é grande, assim como a consternação por uma espécie de ritual dramático: os sequestros, de fato, não são novidade na Nigéria. Após o caso das 276 alunas raptadas em 2014 no Estado de Borno e detidas por três anos, nos últimos meses houve episódios no Estado de Katsina, no norte, bem como no Estado do Níger, no oeste.

Sobre o sequestro em Zamfara, uma testemunha disse ao New York Times que os agressores atacaram um campo militar e um posto de controle perto da escola, impedindo que os soldados interviessem para evitar o sequestro. Vários grupos de homens armados, descritos pelo governo como bandidos, operam em Zamfara", segundo o jornal estadunidense, "onde criaram uma reputação de sequestro em troca de dinheiro e a libertação de seus membros da prisão". O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) condenou imediatamente o ato criminoso. A organização solicitou a libertação das estudantes. Peter Hawkins, representante do Unicef na Nigéria, disse em uma declaração que isso era uma grave violação dos direitos das pessoas envolvidas: No documento, o Unicef também pediu ao governo nigeriano que tomasse medidas para garantir a liberação segura das jovens e a segurança de todos os outros estudantes no país africano.

 
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